Tuesday, September 18, 2007

Eis que o vento não sopra o meu barco e os meus suspiros não encherão de ar estas velas, os sentimentos já me inundam e a asfixia é inevitável, contrariando porém a sensação de que um ser vivo não pode viver sem respirar, eu fatalmente vivo até que cantem das pedras o meu naufrágio.
Mas o certo é que eu não sei o que fazer com o que a vida já fez. Os sorrisos se abrem como janelas para portas fechadas. E eu vomito meus enigmas para quem sabe resolver uma vida sem solução que me ameça "Decifra-me ou te devoro".

1 comment:

Polythene said...

amanha vou postear com mais calma, agora morro de frio, cabei de atualizar meu blog, e ja nao me da a empolgacao pra responder tao belo escrito.

Me espere, que volto ja.